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    Turismo consciente: destinos valorizam culturas tradicionais e promovem desenvolvimento econômico da região

    22 de janeiro de 2024 Por Beatriz Cardoso

    Por: Vida, Viagem & Gastronomia, 16 de janeiro de 2024

    O mês de janeiro oferece uma oportunidade ideal para adotar o Turismo de Base Comunitária (TBC) e transformar viagens de final de férias em experiências autênticas e impactantes, destacando o valor das culturas tradicionais e impulsionando o desenvolvimento econômico local.

    Mais do que simples visitas a lugares, explorar o mundo por meio do TBC significa estabelecer vínculos autênticos com as comunidades hospedeiras. “Essa abordagem não apenas permite a descoberta de destinos, mas também promove uma participação ativa na vida das comunidades, onde os habitantes locais são os protagonistas, compartilhando tradições, histórias e costumes”, diz Fabiana Prado, gerente do LIRA / IPÊ – Legado Integrado da Região Amazônica, do Instituto de Pesquisas Ecológicas.

    Iniciativas como o projeto Rotas e Pegadas, da Fundação Vitória Amazônica, apoiado pelo LIRA, exemplificam o compromisso com o desenvolvimento sustentável na região do Baixo Rio Negro, na Amazônia, por meio do turismo comunitário. Este projeto se propõe capacitar guias, famílias anfitriãs e desenvolver planos de negócios alinhados aos princípios de gestão, melhorando a infraestrutura. A trilha Caminhos do Rio Negro oferece uma experiência única percorrendo unidades de conservação no Mosaico do Baixo Rio Negro – MBRN.

    Outro exemplo é o projeto Nossa Bio, da SOS Amazônia, respaldado pelo LIRA, que trabalha na estruturação da Trilha Chico Mendes, fomentando o turismo de base comunitária no Parque Estadual Guajará Mirim, no Acre. Essa trilha proporciona uma imersão de cinco dias na Reserva Extrativista Chico Mendes, envolvendo famílias locais na oferta de produtos típicos.

    Comunidades indígenas em Áreas Protegidas na Amazônia buscam ativamente se integrar ao setor turístico. O projeto Conectando Terras Indígenas, apoiado pelo LIRA e conduzido pela Associação de Defesa Etnoambiental Kanindé, busca estruturar a cadeia de valor do turismo comunitário, revitalizando a cultura local em parceria colaborativa com a sociedade civil e operadoras de turismo.

    Escolher o Turismo de Base Comunitária não apenas enriquece as experiências dos viajantes, mas também contribui positivamente para o desenvolvimento local. “O investimento direto nas comunidades, por meio da contratação de serviços locais e aquisição de artesanato tradicional, garante que a renda gerada permaneça na comunidade, beneficiando diretamente os moradores locais”, afirma Fabiana.

    Sobre o LIRA

    O LIRA é uma iniciativa idealizada pelo IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, Fundo Amazônia e Fundação Gordon e Betty Moore, parceiros financiadores do projeto. Os parceiros institucionais são a Fundação Nacional do Índio (FUNAI), o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Secretaria Estadual do Meio Ambiente do Amazonas – SEMA-AM e o Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-Bio. O projeto abrange 34% das áreas protegidas da Amazônia, considerando 20 UCs Federais, 23 UCs Estaduais e 43 Terras Indígenas, nas regiões do Alto Rio Negro, Baixo Rio Negro, Norte do Pará, Xingu, Madeira-Purus e Rondônia-Acre. O objetivo do projeto é promover e ampliar a gestão integrada para a conservação da biodiversidade, a manutenção da paisagem e das funções climáticas e o desenvolvimento socioambiental e cultural de povos e comunidades tradicionais. Mais informações: https://lira.ipe.org.br/

    Categorias noticias-legado, ultimas-noticias Tags Amazônia, LIRA, Turismo de base comunitária
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