Projeto NossaBio 14 de junho de 202322 de fevereiro de 2022 Por Nailza Projeto NossaBio.Trilha Chico Mendes: Destino Turístico foi reestruturado para receber visitantes.
Projeto Cidades Florestais. 14 de junho de 202314 de janeiro de 2022 Por Nailza Projeto Cidades Florestais.Com uma área de 881.704 mil hectares e, pelo menos, seis comunidades, a Floresta Estadual (FES) Tapauá, na calha do rio Purus, abriga populações indígenas e extrativistas que enfrentam diversos desafios, os maiores são ligados ao saneamento básico e ao acesso a políticas públicas. Lideranças locais apontam a falta de um gestor específico para a área protegida como a raiz da situação. Além disso, desde 2018, a floresta vem registrando índices crescentes de desmatamento, que atingiu recordes em 2021. O tema é um dos destaques do informativo mensal do Observatório BR-319 (OBR-319), que traz notícias importantes sobre acontecimentos na área de influência da BR-319, além de um boletim completo com números do desmatamento e focos de calor na região. O material pode ser acessado no site www.observatoriobr319.org.br.
Economia Sustentável para a Amazônia 14 de junho de 202316 de dezembro de 2021 Por Nailza Economia sustentável para a Amazônia. Produtos Florestais Não Madeireiros ajudam a manter a floresta em pé e fazem crescer a economia com geração de renda e emprego.Fundamentais para a subsistência de muitas pessoas ao redor do mundo, especialmente as que vivem nas florestas e arredores, Produtos Florestais Não Madeireiros (PFNM), como o nome já diz, abrange tudo o que possa ser extraído da floresta e que não seja madeira. São óleos, frutos, sementes, folhas, raízes, cascas, resinas, por exemplo, que podem ser utilizados na alimentação, produção de medicamentos, cosméticos, construção de moradias, móveis, utensílios, biojóias, entre outros. “Por ter um papel econômico, social e cultural importante para várias populações, a troca de conhecimentos relacionados à bioeconomia, sociobiodiversidade e cadeias de valor, pode ajudar bastante em um período como esse, de crescimento de demanda por esses produtos, causada pela preocupação mundial relacionada às crises climáticas”, afirma Fabiana Prado, coordenadora do Projeto LIRA, Legado Integrado da Região Amazônica, iniciativa do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas. Para isso foi criado o BioForestALC, um fórum virtual com o objetivo de entender o potencial de PFNM para a bioeconomia da América Latina e Caribe, visando conectar a bioeconomia e as florestas com o desenvolvimento humano.Segundo Fabiana, a importância do manejo e do uso desses produtos é que, sendo feito de maneira sustentável, constitui uma excelente alternativa para conservar a floresta em pé, além dos aspectos positivos sociais e econômicos. “A população se beneficia dos serviços e produtos da floresta e, ao mesmo tempo, é gerada renda com agregação de valor de uso sustentável das florestas.
Economia sustentável para a Amazônia 14 de junho de 202316 de dezembro de 2021 Por Nailza Economia sustentável para a Amazônia. Produtos Florestais Não Madeireiros ajudam a manter a floresta em pé e fazem crescer a economia com geração de renda e emprego.”Por ter um papel econômico, social e cultural importante para várias populações, a troca de conhecimentos relacionados à bioeconomia, sociobiodiversidade e cadeias de valor, pode ajudar bastante em um período como esse, de crescimento de demanda por esses produtos, causada pela preocupação mundial relacionada às crises climáticas”, afirma Fabiana Prado, coordenadora do Projeto LIRA, Legado Integrado da Região Amazônica, iniciativa do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas. Para isso foi criado o BioForestALC, um fórum virtual com o objetivo de entender o potencial de PFNM para a bioeconomia da América Latina e Caribe, visando conectar a bioeconomia e as florestas com o desenvolvimento humano. O BioForestALC vai acontecer em março de 2022, mas as atividades relacionadas a ele foram iniciadas desde setembro de 2021. Como reuniões preparatórias envolvendo participantes de vários países, sendo a última delas realizada em 25 de novembro. Foram dois blocos, um sobre bioeconomia e políticas públicas na América Latina e Caribe e outro sobre experiências inclusivas da sociobiodiversidade. “O que ficou evidente é que os desafios são parecidos, independentemente do país de origem e que a troca de conhecimentos, portanto, é fundamental. Outro ponto importante foi o apontamento da importância das organizações de apoio nas três experiências”, afirma Fabiana.
Projeto Cidades Florestais. 14 de junho de 202329 de novembro de 2021 Por Nailza Projeto Cidades Florestais.Com as restrições de ações de campo e as medidas de isolamento social, é preciso se reinventar e aproveitar o uso da tecnologia para dar seguimento ao nosso trabalho. Por isso, o Idesam está realizando oficinas online com as organizações sociais que participam do projeto Cidades Florestais #MadeiraPurus. Nessa semana, foi a vez de três organizações sociais do município de Lábrea (Aspacs, Apadrit e Coopagri) participarem de uma atividade de capacitação de Boas Práticas no Manejo da Copaíba. A participação foi bem proveitosa e o debate foi muito rico. E estamos otimistas que a atividade terá efeitos positivos para as comunidades do projeto. O Cidades Florestais: Madeira-Purus é uma iniciativa integrante do #ProjetoLira, do @institutoipe, desenvolvido com recursos do Fundo Amazônia @bndesgovbr e @moorefound, que são distribuídos pelo projeto às Organizações da Sociedade Civil parceiras. Para o desenvolvimento dos projetos socioambientais, o IPÊ conta com parceiros de todos os setores.
Projeto Cidades Florestais. 14 de junho de 202329 de novembro de 2021 Por Nailza Projeto Cidades Florestais.No final de 2020, o Idesam deu o pontapé inicial em uma nova etapa do projeto #CidadesFlorestais, com a iniciativa Madeira-Purus. O foco dessa etapa é na sustentabilidade financeira das Áreas Protegidas e geração de renda para pelo menos 180 famílias de comunidades das quatro Unidades de Conservação (UCs) localizadas na região do interflúvio Madeira-Purus, no #amazonas. Associações extrativistas e ribeirinhos moradores das áreas protegidas serão parte fundamental deste processo. Com isso, queremos incentivar atividades econômicas que valorizem a correta utilização dos recursos naturais, com uma das principais frentes de atuação a formação de lideranças para a gestão de empreendimentos sociais. O Cidades Florestais: Madeira-Purus é uma iniciativa integrante do #ProjetoLira, do @institutoipe, desenvolvido com recursos do Fundo Amazônia @bndesgovbr e @moorefound, que são distribuídos pelo projeto às Organizações da Sociedade Civil parceiras. Para o desenvolvimento dos projetos socioambientais, o IPÊ conta com parceiros de todos os setores.
Projeto NossaBio. 14 de junho de 202329 de novembro de 2021 Por Nailza Projeto NossaBio.Série especial mostra os impactos do desmatamento na Amazônia. Nas duas últimas semanas, líderes de diversos países se reuniram na COP26, a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, para discutir medidas sustentáveis e de preservação do meio ambiente. De acordo com o INPE, se 100% da Floresta Amazônica for desmatada até 2050, o Brasil poderá ter uma queda de 25% nas chuvas. Com o avanço do desmatamento no país, os próprios moradores percebem o impacto: dias cada vez mais quentes. Ao longo dessa semana você acompanha uma série de reportagens especiais produzida pela jornalista Maria Claudia Batista que viajou até parte da Amazônia localizada no estado do Acre para entender o impacto do desmatamento na vida das comunidades locais.
Projeto NossaBio 14 de junho de 202329 de novembro de 2021 Por Nailza Projeto NossaBio.ONG acreana completa 33 anos de atuação ambiental. Nas décadas de 1970 e 1980, surgiram os primeiros movimentos em defesa da floresta, contra as queimadas e o desmatamento desenfreado, consequências da substituição da floresta por áreas de pastagens. Nesse contexto, o líder seringueiro Chico Mendes deu um passo importante para oferecer resistência à degradação ambiental e sua atuação inspira pessoas ao redor do mundo a lutarem pela causa ambiental. Hoje, a SOS Amazônia enfrenta um cenário parecido com o da década de 1980. O modelo de desenvolvimento baseado na exploração dos recursos naturais ameaça a manutenção da floresta em pé e coloca nossa vida em risco. São 33 anos de esforço contínuo pela preservação da Floresta Amazônica, motivados pelo ideal de Chico Mendes de manter a floresta conservada com geração de renda para as populações tradicionais.
Projeto NossaBio. 14 de junho de 202329 de novembro de 2021 Por Nailza Projeto NossaBio.O desafio do extrativismo na economia da floresta. A histórica ausência do estado, acentuada durante a gestão do governo federal atual, com invasões de terras ao longo das últimas duas décadas, que mesmo denunciada pelos moradores não é combatida pelos órgãos de comando e controle, e começa-se a entender melhor o caos fundiário na região, não muito diferente de outras áreas na Amazônia. Entretanto, essa ainda não é uma luta perdida. Estive em campo com a equipe da SOS Amazônia, ONG que atua na região há mais de 30 anos e implementa o projeto Nossa Bio, financiado através do Edital Lira, coordenado pelo Instituto Ipê com recursos do Fundo Amazônia e da Fundação Moore. A iniciativa tem feito um importante trabalho de resgate de duas atividades extrativistas dentro da reserva, a borracha e o cacau.
Dia dos Rios visa conscientizar sobre sua importância social e ambiental. 14 de junho de 202324 de novembro de 2021 Por Nailza Dia dos Rios visa conscientizar sobre sua importância social e ambiental. No dia 24 de novembro é celebrado o Dia dos Rios. A data foi instituída para alertar sobre a preservação de água, conservação dos rios e proteção dos recursos hídricos. Fonte de água doce, os mananciais e rios são de extrema importância para a existência de vida nos mais variados ecossistemas.Segundo dados da Organização das Nações Unidas (ONU), o Brasil é o país detentor da maior disponibilidade hídrica do planeta, com cerca de 12% do deflúvio médio mundial. A Amazônia é o bioma brasileiro com a maior área coberta por água, com mais de 10,6 milhões de hectares. O segundo é a Mata Atlântica com mais de 2,1 milhões de hectares, segundo dados do MapBiomas. “Entretanto, os danos sofridos nesses ecossistemas nas últimas décadas, sobretudo na Floresta Amazônica, afetam diretamente a formação e a dinâmica dos chamados rios voadores (sem florestas, não há chuva)”, diz Fabiana Prado, coordenadora do projeto LIRA (Legado integrado da Região Amazônica).