Nesse momento de crise tanto na saúde quanto na economia, é fundamental voltar os olhos para a Amazônia. A pandemia da Covid-19 e os crescentes desmatamentos e queimadas, fazem com que os povos da floresta fiquem ainda mais vulneráveis. Assim, a atuação das instituições que trabalham na região se torna ainda mais importante. A boa notícia é que o LIRA - Legado Integrado da Região Amazônica – acaba de concluir a formação de uma rede de parceiros que, juntos, trabalham para conservar 47 Áreas Protegidas da Amazônia – um território que abrange 40 milhões de hectares.
Rede une mais de 80 instituições para incentivar produção sustentável na Amazônia Segundo o IPÊ, valor investido na primeira fase do projeto será de R$ 36,5 milhões ao longo de três anos.
As queimadas estão, mais uma vez, destruindo boa parte da maior reserva natural do planeta. A Amazônia está passando por mais um período crítico em que o fogo consome suas florestas. Segundo dados do INPE, nos 14 primeiros dias deste mês, o bioma já tinha mais queimadas do que em todo setembro do ano passado. Mas o que fazer para que isso não continue acontecendo ano após ano? Valorizar e fortalecer quem cuida da floresta é uma maneira. O nosso projeto LIRA - Legado Integrado da Região Amazônica - junto com uma rede de parceiros de vários setores, que atuam no território, busca conservar a floresta, a biodiversidade, a função climática da bacia Amazônica e o desenvolvimento socioambiental e cultural de povos e comunidades tradicionais. Tudo isso, promovendo uma gestão integrada nos territórios.
Áreas protegidas são a base para proteger a floresta e evitar queimadas. O fogo está mais uma vez destruindo parte significativa da maior reserva natural do planeta. Mas o que fazer para que isso não continue acontecendo ano após ano? Uma das respostas é incentivar a economia local. O Lira – Legado Integrado da Região Amazônica – reúne 82 organizações que atuam em cadeia para que isso se torne realidade